domingo, 29 de dezembro de 2013

Mais uma madrugada se aflora e eu não posso reclamar da minha presente situação de férias por um dia. Sim, hoje será o meu único dia concreto de férias e estou tentando aproveitar, do meu jeito.
Só pela discografia do Legião, do Led Zeppelin e da Amy que acabo de conseguir já posso dizer que valeu a pena, mas ao mesmo tempo sabia que não poderia ir dormir sem escrever um pouco.
Abro várias abas e vou enchendo de sites e mais sites de coisas que no fundo não fazem diferença alguma na minha vida. E em uma delas mais por impulso do que por qualquer coisas acabo abrindo o blog, que esta as moscas a algum tempo.
Abro, rolo a página para baixo, aquela conferida no design, uma olhadinha nas cores, descrição, autora, e o sentimento do você tem muito a dizer o que ta esperando pra escrever me toma só para variar um pouco.
É dificil escolher sobre o que escrever e aqueles pensamentos perambulantes de não sei o que é o blog, não sei sobre o que devo ou não falar e tudo o mais me tomam com frequência. Não gosto de sentir ele como algo pessoal, ás vezes procuro seguir outros caminhos, falar sobre outras coisas, mas não dá outra, no próximo post sempre tem um choro ou algo que querendo ou não faz parte de um caminho torto que volta para a minha vida e o drama que coloco em tudo o que acontece.
E que fique assim, meio imcompleto, como um pensamento perdido ao meio de tantos outros.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Mademoiselle

Digamos que eu esteja em um extremo estado de insatisfação pessoal. Acredito que possa ser assim talvez pela atua circunstância das festas de final de ano, ou quem sabe um acumulo da situação caótica que já anteriormente estava ocorrendo.
É um vazio de excessos, é sentir tudo o que existe nessa vida, e que especialmente faz parte da minha vida, mas que no fundo, e de uma maneira que beira o irracional torna a minha vida atual um completo vazio.
Os meus objetivos traçados não estão sendo suficiente, falta algo surpreendentemente forte para servir de âncora, de estimulo para seguir em frente.
Expressar a situação em palavras, dói e gera um desconforto que não imaginei que seria dessa maneira.
Sei que não deveria estar escrevendo essas coisas num local público, mas sem isso eu não sei o que faria.
SÓ SEI que precisava expressar de alguma forma.
A insanidade não pode me pegar, ou será que ela é uma consequência de quem eu sou.
Parabéns querida, 
Você ta fodida.