segunda-feira, 30 de junho de 2014

Uma gota de amor próprio




You don't just leave a girl without a clue
Like it's up to you
You're coming back!
You don't just walk all over broken hearts
Tearing love apart

You're coming back!
You're coming back!

Manners! Take a second look and you'll see
There is no one like me
Manners! You better reconsider
Cause you will never do better
There is no one like me

You don't just walk away without a trace
You can tell it to my face
Cause you're coming back!
You don't just play around and get away
Hear me when I say

You're coming back!
Oh, you're coming back!

Manners! Take a second look and you'll see
There is no one like me
Manners! You better reconsider
Cause you will never do better

There is no one like me
There is no one like me
Take a second look and you'll see
There is no one like me

Manners! Take a second look and you'll see
There is no one like me
Manners! You better reconsider
Cause you will never do better

There is no one like me
There is no one like me

Link: http://www.vagalume.com.br/icona-pop/manners.html#ixzz369Ar4CKX

sábado, 26 de abril de 2014

O que você faria, se fosse o seu último dia na terra?

Eu iria acordar 8 da manhã, tomar um banho demorado lavando os cabelos e iria tomar um delicioso café da manhã com a minha mãe, naquele estilo de café de domingo que temos há tempos.
Iria passar na casa do meu pai, 
desejar um bom dia pra ele e para a minha tia, com um abraço que só eles sabem me dar.
Iria pegar um avião à jato, e almoçar, em um grande churrasco com todos os meus amigos de Goiânia, além é claro, de me matar de rir com alguns deles sabendo as letras dêcor daquelas músicas sertanejas horrorosas. 
Na mesma rapidez, iria voltar para Curitiba, e convocar meus bons amigos para um completo piquenique em qualquer parque de Curitiba, e claro que estaria sol, não quente, mas com uma claridade básica, porque já seria um milagre para Curitiba. Depois do piquenique, os bons e verdadeiros, iriam comigo até o Largo, para ficaram tirando fotos horrendas e ficarem rindo, e enchendo a cara como se não houvesse amanhã, ou nem mesmo a ressaca. .
Quando estivéssemos indo embora acabaria encontrando um bom cara, alguém por qual eu já teria nutrido algum sentido ou simpatia, um deles. Iríamos sentar numa mureta, fumar um cigarro qualquer, conversar qualquer coisa sobre as nossas vidas medíocres e nos beijaríamos.
Eu iria conseguir um ligeirinho exclusivo para voltar pra casa, iria chegar, tomar um banho, me encher de cremes corporais com cheiros adocicados, iria colocar meu pijama mais gostoso e iria deitar na minha cama aconchegante, com a certeza que fiz tudo o que podia, para tornar o meu último dia na terra, o mais feliz de todos os meus dias. 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

15. Um livro que te fez chorar

     Eu sei, eu sei, pensei também que tinha abandonado o desafio dos 50 livros, mas cá estou eu novamente, renascida das cinzas. E hoje, só para dar mais chororó para o momento vou falar de um livro que me fez chorar, mesmo que isso seja super fácil e a maioria dos livros me façam chorar, tinha que achar um notável, um especial e lembrei da coleção dos "Jogos Vorazes", um coleção que adorei e que tem um lugarzinho no meu coração  aaaaaaaaaaa.

Mas, o livro que me fez chorar mesmo foi o terceiro e último da dita coleção, o "A Esperança". E não só me fez chorar como destruiu algumas das minhas expectativas de vida, como aquela de que o mundo é lindo. Mas como o filme não saiu e também não tenho o intuito de contar o que se passa no livro, até porque depende de todo o resto que aconteceu nos outros livros, o grande impacto, e o motivo da comoção foi a 
mostra de que independe do que se produza na vida, do sofrimento que se passa e das lutas, das grandes lutas, no final de tudo, mesmo com as cicatrizes e as perdas, a vida é simples e pequena, de uma forma que parece que todo o esforço não deve ser feito com o pensamento de qual será a reação futuro do mesmo, mas sim com o pensamento de que aquilo precisa ser feito e vivido, mesmo que no final você volte para a vidinha pacata cheia de cicatrizes e apenas histórias para serem contadas. Nada mais, nada menos.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Tube Station



Cabisbaixa, lendo meu livro de cada dia, no fundo do ônibus, naquele lugar que só prestando muita atenção dá pra ver. Quando olho para cima, levantando a cabeça acabo prendendo o olhar em mais uma estação em que as portas se abrem para alguém entrar. E por um fato do acaso, como tantas outras vezes, é você o alguém a entrar. E sim, você me viu também, mesmo no fundo, naquele lugar imperceptível. Você caminha para mim, sem direito a um bom dia, como vai você... Se aproxima e na rapidez de um olhar me beija com a graça de um poeta.
Dai eu acordei
          Você faz parte das minhas melhores e das minhas piores memórias de 2011/2012/2013, mesmo que eu viva até os 27, ou até os 100 anos, esses anos estaram marcados na alma(clichê). Você é um cara legal, mesmo eu prometendo que que não iria mais participar dessa palhaçada e que não iria mais escrever sobre você PIMBA, cá estou eu. E o medo, da desastrosa experiência de entregar a situação a alguém, mas o coração pertencer a outro!? Não quero isso de novo não, quero sentir, vibrar e gostar, e quero que a cousa aconteça. Não vivo de meios amores, não vivo de meias verdades.
          Que a paixão pela vida não adormece, como o medo intimida. E que a vivacidade nunca me deixe. E que o torpor não seja em vão.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Devaneios de uma humana com lembranças


Não escrevo porque os outros pedem ou porque tenho prazos a cumprir.
Até porque se assim fosse eu não iria escrever, não conseguiria.
Escrevo por necessidade, é tipo ir no banheiro.
Assim como não escrevo pela arte.
Estaria mentindo se falasse que não ligo para quando elogiam meus textos, 
dá mesmo forma que estaria se falasse que esta é a minha maior preocupação.
Claro que adoraria que tudo estivesse vinculado a profundos pensamentos filosóficos 
ou ao uso de recursos linguísticos.
Mas, para decepção geral, são apenas sujos sentimentos de uma humana que 
encontrou na escrita uma forma de relaxar e colocar as coisas pra fora.
- Ela só não sabia que viciava.

Texto escrito em 30/09/2013
P.s.: Ficaria mais satisfeita se os sentimentos sujos fossem escritos em uma máquina de escrever, mas quem sabe um dia desses.