Sim, venho até aqui hoje para falar dessa série que a pouco tempo terminei de ler finalmente.Nunca vou me esquecer que quando tinha 12 anos vi uma menina mais nova do que eu com esse livro na mão e não sei dá onde que passei a acreditar que ele era do mal. Sim, odeio filme de terror e coisas do gênero, mas estava muito mais do que enganada. Essa baboseira toda da minha cabeça terminou quando uma amiga dos tempos atuais me emprestou os dois primeiros volumes, e antes de terminá-lo eu já estava perdidamente apaixonada pela série. Ela foi lançada em 2000, e é da autoria da linda Meg Cabot, que na época assinou com o pseudônimo de Jenny Caroll.Conta a história de Suzannah Simon, uma garota de aproximadamente 16 anos. Suze é uma mediadora, cujo papel é ajudar os fantasmas a atingirem seus objetivos, e assim poderem passar para a pós-vida. A série começa depois que a mãe de Suze se casa com um homem chamado Andy Ackerman, e eles se mudam para Carmel, na Califórnia, para viver em uma casa antiga e com muita história para contar com os três meio irmãos: Jake, Brad e David ou, como ela gosta de chamá-los, Soneca, Dunga e Mestre. Para piorar (ou melhorar), seu quarto é "assombrado" por um fantasma bonitão latino chamado Jesse, que morreu há 150 anos atrás, e por quem Suze se apaixona. Em Carmel, Suze passará por diversas aventuras.
Um volume mais encantador que o outro, e surpreendente, pois a autora foge com muita leveza de tornar a história uma enrolação só para que exista mais volumes. Muito pelo contrário, pois diferente de muitas séries por aí, o que você vê é que em cada volume a história vai se completando e você passa a não pensar mais na história faltando um dos livros, ela se tornaria muito incompleta sem uma vírgula que já foi escrita. Ela é composta por seis livros,com os seguintes títulos:
*A terra das sombras *O arcano nove *Reunião *Hora mais sombria *Assombrado *Crepúsculo
Bem, se você ainda não conhece a série, vale a pena procurar conhecer, super recomendo!
Achei esse texto pelas redes sociais, e achei uma ótima ideia mostrar aqui. Não tem muito o que ser dito, ele já diz tudo: "Namore uma garota que gasta seu dinheiro em livros, em vez de roupas. Ela também tem problemas com o espaço do armário, mas é só porque tem livros demais. Namore uma garota que tem uma lista de livros que quer ler e que possui seu cartão de biblioteca desde os doze anos.
Encontre uma garota que lê. Você sabe que ela lê porque ela sempre vai ter um livro não lido na bolsa. Ela é aquela que olha amorosamente para as prateleiras da livraria, a única que surta (ainda que em silêncio) quando encontra o livro que quer. Você está vendo uma garota estranha cheirar as páginas de um livro antigo em um sebo? Essa é a leitora. Nunca resiste a cheirar as páginas, especialmente quando ficaram amarelas.
Ela é a garota que lê enquanto espera em um Café na rua. Se você espiar sua xícara, verá que a espuma do leite ainda flutua por sobre a bebida, porque ela está absorta. Perdida em um mundo criado pelo autor. Sente-se. Se quiser ela pode vê-lo de relance, porque a maior parte das garotas que leem não gostam de ser interrompidas. Pergunte se ela está gostando do livro.
Compre para ela outra xícara de café. Diga o que realmente pensa sobre o Murakami. Descubra se ela foi além do primeiro capítulo da Irmandade. Entenda que, se ela diz que compreendeu o Ulisses de James Joyce, é só para parecer inteligente. Pergunte se ela gostaria de ser a Alice.
É fácil namorar uma garota que lê. Ofereça livros no aniversário dela, no Natal e em comemorações de namoro. Ofereça o dom das palavras na poesia, na música. Ofereça Neruda, Sexton Pound, E. E. Cummings. Deixe que ela saiba que você entende que as palavras são amor. Entenda que ela sabe a diferença entre os livros e a realidade, mas, juro por Deus, ela vai tentar fazer com que a vida se pareça um pouco como seu livro favorito. E se ela conseguir não será por sua causa.
É que ela tem que arriscar, de alguma forma. Trate de desiludi-la. Porque uma garota que lê sabe que o fracasso leva sempre ao clímax. Essas garotas sabem que todas as coisas chegam ao fim. E que sempre se pode escrever uma continuação. E que você pode começar outra vez e de novo, e continuar a ser o herói. E que na vida é preciso haver um vilão ou dois.
Por que ter medo de tudo o que você não é? As garotas que leem sabem que as pessoas, tal como as personagens, evoluem.
Se você encontrar uma garota que leia, é melhor mantê-la por perto. Quando encontrá-la acordada às duas da manhã, chorando e apertando um livro contra o peito, prepare uma xícara de chá e abrace-a. Você pode perdê-la por um par de horas, mas ela sempre vai voltar para você. E falará como se as personagens do livro fossem reais – até porque, durante algum tempo, são mesmo.
Você tem de se declarar a ela em um balão de ar quente. Ou durante um show de rock. Ou, casualmente, na próxima vez que ela estiver doente. Ou pelo Skype.
Você vai sorrir tanto que acabará por se perguntar por que é que o seu coração ainda não explodiu e espalhou sangue por todo o peito. Vocês escreverão a história das suas vidas, terão crianças com nomes estranhos e gostos mais estranhos ainda. Ela vai apresentar os seus filhos ao Gato do Chapéu e a Aslam, talvez no mesmo dia. Vão atravessar juntos os invernos de suas velhices, e ela recitará Keats, num sussurro, enquanto você sacode a neve das botas.
Namore uma garota que lê porque você merece. Merece uma garota que pode te dar a vida mais colorida que você puder imaginar. Se você só puder oferecer-lhe monotonia, horas requentadas e propostas meia-boca, então estará melhor sozinho. Mas se quiser o mundo, e outros mundos além, namore uma garota que lê.
Eu gostaria de esclarecer algumas coisas que explicam as minhas ações nos últimos tempos. O meu amigo R. esta se perguntando quem sou eu, mas como já lhe expliquei não gostaria de me pronunciar por enquanto, e gostaria de usar a frase da descrição do blog dele:
Nunca julgue uma pessoa pela aparência, pois você não sabe como ela é por dentro e nem pelo que ela já passou....
Eu gostaria de conhecer você além da aparência das poucas vezes que te vi, e da mesma forma gostaria que você me conhece-se por dentro, pois se levar em consideração a 'casca', bem, sinto lhe informar mas vai se decepcionar.
Por isso, se quer conversar comigo, sabe que estou a disposição, agora não fique me perguntando a todo momento quem eu sou, só lhe peço esse favor. Como já citei em alguns momentos que essa informação torna-se cada vez mais insignificante para mim e para você. Em nenhum momento estou dizendo que vai contradizer aquilo que esta na descrição do seu blog, pois acredito que você não age desse modo, mas um pre-julgamento equivocado é algo natural, por isso não gostaria de me expor agora.
Hoje veio contar um pouco sobre esse seriado maisquedemais que eu assisto e que acho um dos melhores do estilo "espião" produzidos na terrinha do Tio Sam. É uma série do canal USA Network e estreou no dia 13 de julho de 2010. É estrelada por Piper Perabo(foto de cima) e Christopher Gorham.
Annie Walker (Piper Perabo), uma jovem agente em treinamento da CIA que é colocada em um circulo de confiança da agencia quando ela inesperadamente acaba sendo promovida para operações em campo. Enquanto tudo aparenta que ela foi puxada da obscuridade para suas excepcionais habilidades linguísticas, pode haver alguma coisa ou alguém de seu passado que seus chefes da CIA estão realmente atrás(seu ex-namorado).
Na primeira temporada, onde essa história se desenvolve, tem a presença de uma ação cômica e leve, mostrando o início da amizade de Annie e Auggie.
Parece que a série deu certo, no último dia 10 a série estreou a sua terceira temporada, com muitas novidades, como a morte de um dos personagens que estavam na série desda primeira temporada e a mudança dos departamentos de Auggie e Annie. Uma continuação que tem tudo para renovar a série e assim torna-lá ainda mais cômica e agradável.
Divulgação da terceira temporada:
Aqui temos o trailer do episódio Piloto:
Muitos podem dizer que a atriz é morna ou que as lutas deixam a desejar sendo uma representação da poderosa "CIA", mas isso é uma questão de tempo pois com o passar dos episódios vimos um forte amadurecimento e evolução para a série e seus personagens.
Já que no Brasil não se tem muito conhecimento sobre a série e nem sei dizer em que canal da tv a cabo temos o seriado, sugiro o site Séries Tvix, lá é possível encontrar todos os episódios já produzidos com legenda e ótima qualidade.
Bem, tempo é algo que falta para toda a sociedade, mas mesmo assim me animei vendo alguns blogs, por isso achei boa ideia atualizar aqui.
Achei essa texto em um blog para modelos, muito interessante:
O OUTRO LADO DO ALIMENTO
Texto do Psicólogo Dr.Tommaso:
O alimento não é só nutrição. Comemos por uma série de razões, inclusive para nos nutrir e promover a saúde. Afinal, graças à ciência da nutrição, o alimento saiu da mera condição de sustentação da vida, para a de promotor da saúde.
Porém, há toda uma representação social e emocional no alimento. Comer vem envolvido numa atmosfera de afeto. É um condutor de afeto. Quando damos uma festa, as pessoas não “vão para comer”, mas damos alimento a elas. Alimento significa amor, afeto, carinho, celebração. Grandes datas são comemoradas com alimento. Natal, Páscoa, aniversários. Negócios são fechados à mesa de um almoço. Comida é recordação, trazendo a tona emoções passadas, como almoços familiares, o bolo de fubá de uma vovó carinhosa, sempre acompanhado de muito carinho. O alimento, além de recordação, pode ser um vício, como na compulsão alimentar. Podemos comer para viver ou…para morrer, como nos transtornos alimentares.
Comer recebe influências culturais. Imigrantes e migrantes nos trouxeram hábitos e sabores. A globalização completa o quadro.
Comer é um prazer! Vem desde a experiência primária da amamentação, a primeira vivência afetiva do bebê. É um poderoso redutor da ansiedade da criança, quando confortada com o leite materno. Ao receber o seio da mãe a criança recebe a mensagem: a comida alivia a tensão!
O que a comida não pode ser é O PRAZER, entrando em lugar de outras experiências positivas, limitando a pessoa a uma fixação na gratificação oral, como o faz o bebê. Muitas vezes, diante de frustrações em nossas vidas, podemos regredir a estágios primários, onde o prazer e o alivio eram fornecidos pela comida, o primeiro antidepressivo e ansiolítico. Comer demais pode ser sintoma de patologia psicológica subjacente.
Sabemos que o patológico é uma exacerbação do normal. Comer demais pode fazer tão mal quanto comer de menos. A OMS alerta que morrem mais pessoas no mundo pelos efeitos diretos da obesidade e doenças às quais serve de pano de fundo, que de fome!
Comer demais deixa de ser um prazer para se tornar uma patologia. Doenças, cardíacas, diabetes, algumas formas de câncer, problemas articulares, podem ser gerados pelo uso excessivo do que, em doses adequadas, é um prazer. O essencial para a vida pode precipitar a morte!