domingo, 29 de dezembro de 2013

Mais uma madrugada se aflora e eu não posso reclamar da minha presente situação de férias por um dia. Sim, hoje será o meu único dia concreto de férias e estou tentando aproveitar, do meu jeito.
Só pela discografia do Legião, do Led Zeppelin e da Amy que acabo de conseguir já posso dizer que valeu a pena, mas ao mesmo tempo sabia que não poderia ir dormir sem escrever um pouco.
Abro várias abas e vou enchendo de sites e mais sites de coisas que no fundo não fazem diferença alguma na minha vida. E em uma delas mais por impulso do que por qualquer coisas acabo abrindo o blog, que esta as moscas a algum tempo.
Abro, rolo a página para baixo, aquela conferida no design, uma olhadinha nas cores, descrição, autora, e o sentimento do você tem muito a dizer o que ta esperando pra escrever me toma só para variar um pouco.
É dificil escolher sobre o que escrever e aqueles pensamentos perambulantes de não sei o que é o blog, não sei sobre o que devo ou não falar e tudo o mais me tomam com frequência. Não gosto de sentir ele como algo pessoal, ás vezes procuro seguir outros caminhos, falar sobre outras coisas, mas não dá outra, no próximo post sempre tem um choro ou algo que querendo ou não faz parte de um caminho torto que volta para a minha vida e o drama que coloco em tudo o que acontece.
E que fique assim, meio imcompleto, como um pensamento perdido ao meio de tantos outros.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Mademoiselle

Digamos que eu esteja em um extremo estado de insatisfação pessoal. Acredito que possa ser assim talvez pela atua circunstância das festas de final de ano, ou quem sabe um acumulo da situação caótica que já anteriormente estava ocorrendo.
É um vazio de excessos, é sentir tudo o que existe nessa vida, e que especialmente faz parte da minha vida, mas que no fundo, e de uma maneira que beira o irracional torna a minha vida atual um completo vazio.
Os meus objetivos traçados não estão sendo suficiente, falta algo surpreendentemente forte para servir de âncora, de estimulo para seguir em frente.
Expressar a situação em palavras, dói e gera um desconforto que não imaginei que seria dessa maneira.
Sei que não deveria estar escrevendo essas coisas num local público, mas sem isso eu não sei o que faria.
SÓ SEI que precisava expressar de alguma forma.
A insanidade não pode me pegar, ou será que ela é uma consequência de quem eu sou.
Parabéns querida, 
Você ta fodida.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

10 (ou mais) coisas que eu odeio em você



Eu odeio o jeito que você me olha, mesmo quando não é essa história;
Eu odeio o seu meio-sorriso, como de quem não tem nada com isso;
Eu odeio a sua voz potente, que me faz pensar que o que eu sinto é coerente;
Eu odeio a sua juba, que balança como um cacho de uva;
Eu odeio o seu descaso, como quem tá sempre viajando no raso;
Eu odeio seu gosto musical, por gostar tanto do tal;
Eu odeio a sua fama, de quem mais come do que ama;
Eu odeio a sua falta de coragem, e por às vezes agir como um covarde;
Eu odeio os seus olhos, por lhe tornar um conjunto ilusório;
Eu odeio os desvios, que o colocam por um fio;
Eu odeio o seu aniversário, por ser em data de otário;
Eu odeio o seu rosto, que parece de um lorde deposto;
Eu odeio o seu cheiro, de quem está sempre pronto por inteiro;
Eu odeio o jeito que você me atingi, me fazendo esquecer das coisas que existem;
Eu odeio o jeito que você me desequilibra, me transformando num confuso laço de fita;
Eu odeio a sua calma, que me atingi na alma.
Mas, principalmente, eu te odeio por você não conseguir me odiar.

sábado, 19 de outubro de 2013

Respeito

     Já não é de hoje que tenho conhecimento de que definitivamente não sou a pessoa mais calma desse mundo. E em um desses momentos que pensei pouco e gritei demais, novamente acabei falando coisas erradas que não deveriam ser ditas.
     Como para tudo que acontece para nós nessa vida, o lado bom disso foi sem dúvida conhecer verdadeiramente e de maneira aplicado do que se  trata essa palavra que tantos insistem em repetir e que no fundo não conhecem verdadeiramente.
Bem, eu conheci.
      Só não me pergunte a que custo isso aconteceu...
      Como metade de mim é medo e a outra culpa, digamos que essa situação até hoje me dói, pois magoei de uma maneira que não aprovo nem um pouco uma pessoa que tenho grande apresso.
      Digamos que em um belo dia em uma discussão extremamente infantil acabei falando que essa pessoa não merecia meu respeito...
       Isso já faz quase um ano, mas como sou praticamente um museu vivo, ainda estou digerindo a história.
       E como em muitas situações da minha vida, no final, quando o sangue esfriou e o tempo passou o que acontece é que vivo muitas e muitas situações que me mostram o tamanho da burrada que fiz.
       A primeira delas foi que independente de qualquer coisa qualquer ser, humano ou não, tem respeito naturalmente, e eu não preciso ser um gênio para saber disso.
       E a segunda foi com o meu envolvimento e apoio aos movimentos feministas, que já me ensinaram muitas coisas, e a principal dela que todxs, digo, TODXS MESMO, tem  e merecem o nosso respeito, pois respeito não tem nada a ver com quem somos, o que fazemos ou o que pensamos.
       O dever de cada um é respeitar o outro, gostando, amando ou desgostando.
        Claro que não era o caso do meu caso aushausuh, a questão só foi que eu tinha magoa guardada e falei algo que me arrependo até o dias atuais...
       Mas depois disso, não sei se em decorrência desse fato, nos aproximamos e passamos a compartilhar coisas que nem sabia que poderíamos compartilhar, e que existisse alguém que combinasse para isso.
       Esse alguém é essa loira ai...
       Que mais uma vez me mostrou, que em todas as amizades que tenho, algo tenho a aprender, e essa, sem dúvida alguma, foi uma ótima coisa a ser aprendida, fico feliz que tenha sido com você.
      Obrigado por isso, e desculpe todo o resto.




Porque eu espero que a amargura nunca me encontre;
Que a insensibilidade nunca me seja útil;
Que eu não deixe que a dura máscara que aqui se encontra torne-se a verdadeira face;
Que as palavras nunca deixem de ser as companheiras que me foram até então.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Clariciando

Se você vive pela internet e adoro assistir vídeos de humor, tirinhas e coisas do tipo provavelmente já viu algum vídeo, alguma música ou alguma referência a Clarice Falção. Uma pessoa que na minha humilde opinião é a personificação da fofura. Ela é uma recifense, que além de cantora, é compositora, atriz e comediante.

E estou fazendo essa postagens por quero, N-E-C-E-S-S-I-T-O contar as minhas músicas e vídeos favoritos, que desde tive conhecimento sobre Clarice encontrei também uma pessoa que conseguia expressar em sua arte um pouco dos meus sentimentos, e acabei descobrindo, que os sentimentos de muitas pessoas.
Um arrependimento: Não ter ido no show dela aqui em Curitiba, pois quando fiquei sabendo os ingressos já estavam esgotados.

E vamos aos vídeos do Porta dos Fundos:

E as músicas:

"E você pode tentar me deixar culpado,
 mas vai dar errado,
 porque foi o resto da vida inteira que me fez assim..."
"Se eu tiver coragem de dizer que eu meio gosto de você?..."


"E se o meu olhar cruzar com o seu,
 é só porque você tá no caminho..."




Por isso que ela é uma linda!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Despedida

Querida Mermalada,
Segue em anexo o texto de finalização da caderneta mais especial e única dos últimos tempos da vida de Alana:
    Talvez escrever as três últimas páginas desse caderno no dia do aniversário tem um que de clichê pré-meditado. Mas diante de tudo o que se encontra aqui relatado e a cada momento que vivi acredito que não poderia existir uma opção mais apropriada. E não é a toa que hoje completo 17 anos, e surge aquele momento do "balanço geral": "O que você fez; O que se arrependeu; O que gostaria de ter feito e tudo o que aprendeu em mais esse ano..." O que para variar só um pouquinho, foi um ano de muitas transformações. E falando em transformações, eu posso falar com convicção que sou a voz da e experiência nesse assunto. E neste caderno temos provas circunstâncias disso: afinal, são 2 anos relatados da maneira mais íntima e profunda que poderia ser escrito em qualquer lugar. E como tudo mudou nesse tempo, a Alana que chegou de goiânia e que caiu de para-quedas em uma vida totalmente diferente; e a Mermalada, que já deu muito com a cara  na parede, mas que hoje já se encontra mais estável e por isso consegue valorizar a vida que construiu (querendo ou Não). A Alana que dê certa forma já perdeu grande parte da inocência que nem sabia que ainda possuía. E a Mermalada, que luta para que cada detalhe das transformações não sejam perdidos ou pouco aproveitados. A união de duas pessoas, opostas uma da outra, mas que sabemos que no fundo se trata apenas de um louco e incomum ser. Aquela que se apaixona, chora por tudo (menos por amor), que meteu o pé na jaca, que pagou por isso, que encontrou  alternativas para os grandes desafios, que passou a usufruir de uma coragem que nem sabia existir, que mesmo com poucas esperanças de sucesso não desistiu de tentar e tentar. Com a vinda do sucesso ou não, que procurou acima de tudo tirar o melhor que poderia de tudo o que viveu, sendo algo na aparência da superficialidade bom ou ruim. Alguém que sabia que as coisas não são preto no branco. Elas podem sim ser meio cinzas. Que entendeu que o mundo não é cor-de-rosa, mas que também se quisermos não precisa ser as trevas que muitos insistem em torná-lo. Ainda temos um longo caminho a percorrer, mas as lições que foram aprendidas não iram se decepar durante essa nova caminhada.
 Parabéns pra mim!
Parabéns para a vida!

E Parabéns  para o que me aguarda.

Câmbio, desliga.
 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

10 Meses




Todas as vezes que eu olhar pra ele vou me lembrar desse olhar superior e nojento
de quem se sente mais e melhor, mas que no fundo esconde outra pessoa, uma pessoa melhor do que essa máscara, dentro de si mesmo mas que tem medo de mostrar pros outrosporque acredita não valer a pena dar a cara a tapa e voltar a mostrar aquela essência do molequinho de primeiro periodo e com os primórdios dos estrondosos cachos que apenas gostaria de ser aceito dentro desse universo de novas possibilidades e novas vivências que le foram oferecidas...
Mas ele esquece, que toda essa liberdade, e toda essa vida nova, tem um preço, que tem e deve ser considerado, pois tudo o que é usado demais, bem, perde-se o controle e o foco tornando o motivo de estarmos ali naquele momento sem sentido.
Cara, onde esta você agora?
Eu sei que esta aí dentro, esperando um aviso, um chamado para se libertar....
Não, não me entenda mal...
Não estou falando que esse não é o seu estilo de vida correto...
Estou dizendo que sei que tem uma grande pessoa ai dentro, que não sei porque cargas da água insiste em se esconder...
Moço, porque!?

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Enfim 2013









Viajar é ótimo, não é mesmo!?
Mas cara, o que eu fiz esse final de semana foi a Odisseia das Odisseias.
Claro, quando se trata da minha família não poderia esperar algo muito diferente disso.
Algo como sair de Curitiba de madruga, chegar pro almoço em Toledo, jantar em Foz do Iguaçu e almoçar no dia seguinte no fim do mundo do Paraná (Conciolândia) sim, existe um lugar com esse nome.
E ainda no outro dia passar na Argentina, e já estar novamente em Curitiba no cair do dia em plena segunda-feira.
Mas não era para falar sobre onde passei que estou escrevendo esse mini-post. 
Estou aqui para falar tudo o que essa viajem relâmpago pode fazer por mim, que era exatamente o que eu precisava nessas pseudo-férias, mesmo nem imaginando isso.
Só de passar na estrada e ver fuscas que lembram muito o meu futuro fusca-vermelho já foi mais do que bom...
Além de chegar no meio do mato, dar uma andada e esquecer um pouco do que me esperava em Curitiba valeu os trocentos quilômetros corridos em três dias.
E assim, posso dizer com convicção: Que venha 2013!



sexta-feira, 24 de maio de 2013

O que der na telha






O que eu aprendi com isso?
É que a vida não é tão traiçoeira como imaginamos e chegamos a pronunciar...
...Ela nos avisa e nos faz sentir o que esta se passando, mesmo em grande parte das vezes que isso acontece  o fato ou a sensação é ignorada.
Como aquele momento perfeito em que me encontrava, há mais ou menos duas semanas atrás, quando eu podia olhar a minha vida e pensar: 
" Cara, que vida massa que tô vivendo, onde até trabalhar e cumprir com as obrigações não é tão ruim, e até chega a ser prazeroso..."
É só assim eu pude aprender que se você sente que aquele dado momento é maravilhoso e igual a nada do que já tenha vivido, aproveite cada momento, cada segundo. Pois a vida está te avisando que aquilo não vai durar para sempre.
Então, se ta afim, faça!
Porque daquilo para frente você NUNCA MAIS terá a oportunidade de ter algo como aquilo, mesmo nem sempre o resultado destas opções "malucas" parecerem a melhor escolha, no fundo, nem que seja bem no fundo...
....terá valido a pena.

Obrigado a dama de vermelho e ao barbixa por me mostrarem uma perspectiva de vida tão nova e tão diferente do que já tinha experimentado nessa vidinha.

Câmbio, desliga.

14. Um livro que virou filme

Como sempre, para montar os posts do meu "desafio" dei uma olhada nos livros que li recentemente no skoob e para esse o "Menina de Ouro" foi o escolhido com muita tranquilidade.
Na verdade, quando pequena (tipo criança) esse filme foi lançado e foi um sucesso, mas com esse ano e um pouco mais velha eu já não tinha ideia de como era esse tal filme da menina lutadora e no meu trabalho,  recebendo os livros dos usuários acabou passando pela minha mão o livro com o mesmo título do filme...
Resolvi levar pra casa e pude descobrir que a tal frase "não julge o livro pela capa" é totalmente verídica.

O livro na verdade é um conjunto de várias estórias de um importante treinador de boxe  e dos seus atletas. E por incrível que pareça a estória mais emocionante não é a que é contada como principal no filme (muitas delas estão envolvidas com os personagens secundários no filme) mas uma delas nomeada "As Cordas Queimam", me me fizeram no clímax chorar em público.

E por isso é o meu livro que virou filme, e ao contrário do que ocorre na maioria das vezes o livro e o filmes são bons, são parecidos mas não cópias e por isso podem ser considerados ambos ótimas sugestões.


O filme que chegou a conquistar 4 Oscars 
Outra curiosidade foi que através deste filme e livro tive curiosidade para descobrir o esporte e hoje até prático,
e faz um bem danado. 
Para a mente e para o corpo.

Super recomendo os três por experiência própria: O filme, o livro e o boxe.

terça-feira, 14 de maio de 2013

13. Um livro de seu escritor favorito

Assim como falar sobre um escritor favorito, escrever sobre um livro do meu escritor favorito torna-se mais difícil ainda. 
Eu sou meio temporal com autores e livros favoritos, e dando uma olhada no meu skoob, que por sinal é este aqui:

Resolvi falar hoje de Carlos Ruiz Zafón, que é um autor espanhol com livros de muito sucesso, como Marina, A Sombra do Vento, O Jogo do Anjo, O prisioneiro do céu e vários outros títulos que passaram a ser conhecidos em todo o mundo após o sucesso estrondoso que A Sombra do Vento provocou, uma obra que foi traduzida para mais de 30 idiomas.
Bem, isso você fica sabendo em qualquer site biográfico, mas o que você fica sabendo apenas lendo as obras que citei acima é que o cara, É O CARA! 
Um dia desses atendi um usuário na biblioteca que trabalho que chegou a me falar que ele é advogado penalista, isso não consta em nenhum site que fala sobre a estória de Zafón, mas explica a maneira como os fatos são expostos em suas obras e o relacionamento com a verdade ou quase isso que ele retrata em cada uma de suas obras.

O livro que vou citar agora é o Marina:

"Marina é uma história contada por Óscar, um jovem rapaz que vive em um orfanato. Ele não é órfão, é apenas um menino cuja família não o quer por perto. Um dia, passeando pelas ruas de Barcelona, como sempre faz quando foge para curtir um pouco de liberdade, ele vê Marina. Instantaneamente vê-se encantado por aquela jovem tão segura de si e ao mesmo tempo tão enigmática. Ele se falam e instaura-se, mesmo com certa relutância, um intrincado relacionamento que começa com desconfiança e retração, mas que vai transformar-se em uma parceria inacreditável.
Marina é filha de Gérman, um incrível pintor que nunca conseguiu superar a perda da esposa. Ele passa os dias alienado de tudo e, ao que parece, espera a morte chegar, embora nem ele nem Marina desejem isso."

Um livro que faz o leitor acreditar que em muitos pontos pode ser associado a vida pessoa do autor, como o mesmo chega a confessar no ínicio do livro, e que novamente explicaria a geniosidade e a intimidade que demonstra em suas obras, mas também não podemos confiar tão fielmente já que de autores como este espero tudo.

Por isso acredito que ele e sua obra Marina podem e devem estar nessa lista, e também em um tópico tão importante como este.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Um pouco de música

Hoje eu tenho um post mais que especial..
Estou cheia de planos para dar uma mudada na cara do blog, mas em quanto a indecisão não me deixa fazer isso tive a ideia de postar uns três vídeos de artistas bem distintos que estão me surpreendendo e que no momento eu to gostando bastante...



Esse primeiro se trata da música "Como nossos pais" do Belchior, imortalizada na voz de Elis Regina, mas cantada por sua filha Maria Rita, na gravação do DVD Redescobrir, com vários sucessos da Elis. O melhor vídeo que consegui carregar pelo blogger foi esse, mas a gravação que dá pra sentir a "vibe" mesmo está nesse link: 

Assista e você entenderá porque recomendo esse vídeo com relação ao de cima... Sem contar que a música tem uma letra memorável e real para a época de Elis e até hoje, uma música totalmente a frente do seu tempo.


Já esse é do conjunto "Florence and the Machine". A música se chama "Hospital Beds" e novamente não encontrei o vídeo, mas a melhor gravação é a do Itunes Festival, uma música que foi incluída após o lançamento do primeiro álbum e por isso só passei a conhecê-la esse ano, uma pena.... E eu recomendo essa música porque ela mostra que Florence é muito mais que "Dogs Days Are Over".

E fechando com chave de ouro...A apresentação da Beyoncé na ONU, com a música "I Was Here". Porque falem o que quiserem dela e da música feminista e dançante, e que não deveria estar no Rock in Rio porque é um festival de rock. Mas não coloque a artista e a história da artista no mesmo lugar em que estão colocando Ivete Sangalo, Claudia Leite, Kesha e Rihanna. Porque desde Destiny Child ela já prometia muito. Especialmente nesse vídeo e na interpretação desta música ela mostra que canta, e como canta...

Por hoje é só...

sábado, 11 de maio de 2013

12. Um livro pra ficar na cabeceira

Recentemente encontrei o melhor livro de cabeceira de todos os tempos...

Mafalda 
Primeiro preciso explicar que ao contrário de muitos dos meus colegas quando vejo as tirinhas da Mafalda nas questões de português não fico brava, acho meia legal, admiro a menina.mPor isso, quando vi no meu trabalho o livro "Toda Mafalda" já dei um jeito de emprestar e levar pra casa. Este livro tem 420 páginas e um tamanho e grossura generosos , ou seja, nem a pau que ia ficar carregando pra cima e pra baixo como andava fazendo com os outros livros que leio...
A solução foi manter a vista o livro para que fosse sempre que possível ler...E adivinha quando aconteceu isso? só quando deitava na minha cama e ia dormir, ou seja, sempre acabava lendo umas páginas antes de dormir e com o tempo isso foi se tornando um ritual. Além de ser uma leitura e me fazer relaxar antes de dormir foi sendo o jeito que encontrei para vencer o livro. Na última semana fui obrigada a devolver o livro com muito pesar, e já decidi que antes de morrer compro esse livro pra mim, porque me apaixonei e tornou um dos meus favoritos.
E por isso é considerado um livro de cabeceira, o meu livro de cabeceira.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

11. O melhor titulo de livro

Para fazer esse post não foi nem um pouco difícil pensar no melhor título de livro...
Um livro que por sinal li pelo título e amei:



É um livro do Gregório Duvivier recheado de poesias da vida cotidiana e com muito humor, mesmo que nas entrelinhas. 
Tive a oportunidade de conhecer este incrível escritor-ator quando este veio até Curitiba com a sua peça "Uma noite na Lua" na abertura do Festiva de Teatro de Curitiba. E após esse evento também passei a conhecer melhor o canal do Youtube, o "Porta dos Fundos" que assim como o livro tem um humor muito inteligente.
Super recomendo!

Será mesmo?

     São 17 anos nas costas...
     E o que já fiz da vida?
     Acho que nada, nada de bom, nada que seja realmente produtivo, nada que possa me fazer dizer, que "esta valendo a pena". 
     Sinto que apenas estou me preparando para um futuro que não sei se vai existir.
     Desperdiçando minha juventude por algo que não sei até que ponto existe...uma perspectiva falhada.
     Estou deixando o lado bom da vida, e os meus "anos de ouro" passarem acreditando que o que me fará feliz serão os anos futuros, as conquistas futuras, e os sonhos futuros.
     Será mesmo que estou jogando o que realmente importa para o escanteio!? 
     Estou fazendo tudo certo...O certo para mim ou para a sociedade que sempre estará preparada para me julgar?
     E se eu não quiser nem história, nem direito, nem veterinária ou muito menos arquitetura? 
     E se eu não precisar da graduação, da pós-graduação, do mestrado ou do doutorado? 
     E se eu não tiver interesse no casamento ideal, nas plásticas, na liderança ou na casa do bairro certo? E se eu tiver o que apenas preciso? 
     Menos estresse, menos preocupação, menos obrigações, menos dor de cabeça, menos "pseudos-sucessos", menos dinheiro, menos aparência?
                                        MAIS VIDA 
     Mais certeza de que a minha vinda na terra desta vez tenha um sentido para mim. Mais um sentido de crescimento espiritual  do que socio-econômico!? 
     E por favor, que me faça mais feliz..
     Menos Alana, Mais Mermalada.
    

Sente-se

   

  Não pense que acabou por aqui.
     Eu ainda  tenho muito que falar, e acredite, você tem muito o que ouvir.
     Então, pegue uma cadeira e sente-se, e me ouça com atenção porque só pretendo falar uma vez.
     Primeiramente: "Onde você estava com a cabeça!? Não podia ser algo menos complicado, algo mais ele gosta de você e você gosta dele e estaremos juntos como deve ser? 
     Porque você tem que querer sempre o mais difícil e inalcançável!? Você sabia disso desde o ínicio que o maior risco era você que encontraria? Era você que estava se metendo em terrenos inexplorados...
     Você sabia que a vida dele já tinha coisas demais, e a sua também... Mas diferente dele porque sempre tem que complicar a sua? 
     Fique quieta! Não é para se justificar, eu ainda não terminei, estou decepcionada com você...
     Sempre complica o que é fácil!? Por que criatura? 
    Eu sei que ta doendo, mas se não mudar não sei como isso não pode acontecer de novo. Você mesma se colocar nesse tipo de situação...Como você quer que a sua vida amorosa NÃO vire motivo de piada para os amigos...
     Parabéns por se colocar nesse tipo de situação...
     Agora pode ir, vai, levanta dessa cadeira, vai andar e pensar em quem é, e no que pretende ser daqui pra frente...
     E nunca se esqueça de que estarei sempre aqui, a postos esperando o seu próximo erro para te julgar.
Assinado: Você mesma.

domingo, 5 de maio de 2013

10. Primeiro livro que comprou

Muito difícil mesmo pensar no primeiro do primeiro livro que adquiri sozinha, ou com o meu dinheiro ou tipo "eu quero".
Mas mesmo assim, quando pare para pensar lembrei de um em específico, um que adorei e um dos primeiros "grandes" livros que comprei (do estilo mais que 100 páginas), só não tenho certeza se foi o primeiro...
Tinha mais ou menos uns 10 anos, estava na 4° série e fazia pouco tempo que estava morando em Goiânia. Minha mãe me levou em uma livraria que ficava em um shopping perto de casa e deixou que escolhesse um livro na seção infanto juvenil. Sempre fui apaixonada pelo filme "O diário da princesa" e vendo um livro da coleção foi quase automático "É ESSE!", e comprei, mesmo sabendo que era o oitavo livro da coleção, já que não tinha o primeiro.
Essa é a história do meu primeiro livro comprado por mim...

O sétimo livro da coleção e o primeiro que li

sábado, 4 de maio de 2013

Porque não sei o que deveria estar sentindo...

Muitas vezes nesta vida fazemos coisas que podemos nos arrepender...ou não.
A verdade é que ser inconsequente é meu segundo nome, porque eu enquanto todos mandam você cair na real e parar de ir na onda para não sofrer você  se enfia mais ainda no fundo da sua inconsequência.
Primeiro que deveríamos poder escolher por quem nos apaixonamos, assim como escolhemos a cor de uma blusa ou um caderno novo.
Não sei porque motivos você me chamou a atenção e passou a ter alguma importância na minha vida.
Também não sei porque tinha que ser desse jeito, porque sou uma idiota ingênua por acreditar que você poderia ser diferente.
Não sei se posso ficar mais chateada comigo mesma ou com você. Não posso exigir nada de você, afinal de conta você é você né, um grande irresponsável!
Mas de mim mesma, não poderia esperar menos ou mais do que a maneira como já agi, errando, errando e errando.
Claro que fiz isso pensando em te esquecer, pensando no processo de aceitação e finalização, mas tudo na teoria é melhor que na prática.
Agora só espero que seja homem o suficiente de me respeitar apenas o suficiente para guardar isso pra você, porque além de tudo isso não preciso e não tenho dever de enfrentar mais ninguém, eu não posso fazer isso. Eu não posso aguentar de ninguém mesmo esse tipo de afronta ou ofensa...

No fim das contas eu não sei o que sinto, o que deveria sentir e o que um dia sentirei,
o seu silêncio foi mais do que o esperado, afinal de contas:

VOCÊ É UM PERFEITO FILHO DA PUTA, 

agora posso estar ainda mais consciente disso.

terça-feira, 30 de abril de 2013

09. Um livro que ganhou de um parente

     Quando penso em um livro que ganhei de presente penso logo numa coleção que foi muito marcante na minha infância-adolescência.
     O primeiro livro desta coleção foi um livro chamado Fallen, da escritora Lauren Kate que conta a trajetória do amor de Luce e Daniel, e é o ponto de partida de uma história que teria um ponto final apenas no quinto livro. Eu ganhei o primeiro volume do meu ex-padrasto porque tinha uma capa bonita e teríamos que viajar, mal ele sabia que chegando no destino, que era um sítio tranquilo, eu devoraria o livro com farinha em 2 dias e que só ficaria feliz comprando o segundo volume...
     A parte engraçada é que nenhum dos livros dessa coleção eu comprei, todos eles eu ganhei de algum parente. O primeiro volume (fallen) foi o meu padrasto, o segundo, terceiro e quarto o meu pai e o quinto e último livro de uma tia que não esperava nunca ganhar esse livro.
     Apesar de se tratar de uma trilogia de cinco livros e ser uma história simples e banal de amor essa coleção foi mais do que marcante por mim, pois de certa forma criou um evento em etapas na minha vida, e foi num momento de grandes transformações, como se a leitura desta coleção me acompanhasse nesse importante momento de transição. 
     Sem contar que mesmo se tratando de um romance adolescente colocou em questionamento muitas considerações sobre o ceú e a terra e tudo o que existe entre esses dois espaços que não paramos para pensar ou refletir.
     Porque um livro é o melhor presente!
O primeiro e o segundo volume. (As capas são realmente bonitas)

08. Um livro pra dar ao namorado

Bem, é díficil você elaborar uma boa sugestão ou uma ideia que o namorado gostasse, lembrando que ele ainda não existe.
Muitos dos livros que já li não se adaptam em nada para meninos que seriam namorados.
Mas existe um autor em especial que atinge todas as idades e sexos, por isso eu gostei á partir da primeira página de "Viagem ao Centro da Terra" e tantas outras obras que me fizeram feliz.
Acredito que qualquer uma destas fariam "ele" feliz:
Volta ao mundo em 80 dias

A Ilha Misteriosa: O primeiro que li e que me estimulou a conhecer os outros títulos 

O Submarino e tudo o mais...
Porque Júlio Verne foi surpreendente a 50 anos, ainda é hoje, e continuará sendo nos próximos 500 anos...